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Embratur e Susep discutem seguros para turistas

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, recebeu nesta quarta-feira (17) o superintendente da Susep

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Mercado brasileiro é o 12º maior do mundo

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Conselho Diretor

Joaquim Mendanha de Ataídes

Presidente

Henderson de Paula Rodrigues

Diretor Administrativo Financeiro

Nelson Conte Paiva

Diretor de Fiscalização

Leidi Priscila Figueiredo Vilela

Diretora Técnica e de Normas

Artur Luiz Souza dos Santos

Diretor de Julgamentos

Fábio Pellacani Basilone

Diretor de Corretagem Resseguros

Diretoria

Suplentes do Conselho Diretor

Alexandre Alves Penteado

Antonio Ferreira Mota de Albuquerque

Olympio Pinto Pampolha Neto

Paulo de Tarso Meinberg

Raquel Ferreira da Silva

Solange Vieira de Vasconcellos

Conselho Fiscal

Gianni Moreira Leitão - (Presidente do Conselho Fiscal)

Juliana Ribeiro Barreto Paes - (Efetivo)

Carlos Aparecido Cunha - (Efetivo)

Adevaldo Calegari - (Suplente)

Abrãao Jaime Melon - (Suplente)

Nelson Bragio Uzeda - (Suplente)

Ouvidoria

Elcio Ricardo de Miranda - (Efetivo)

Alberto Célio Cotrin Leite - (Suplente)

Nossos Parceiros

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, recebeu nesta quarta-feira (17) o superintendente da Susep, Alessandro Octaviani, para debater as potencialidades do setor de seguros com foco nos turistas estrangeiros que estão viajando para os destinos brasileiros. 
 
Para Freixo, o seguro viagem é mais uma oportunidade de garantir aos turistas internacionais a assistência necessária em imprevistos durante a sua estadia no Brasil. “O seguro vai além de proteger o turista em emergências de saúde. Ele pode resolver aqueles transtornos indesejados como atrasos e cancelamentos de voos, bagagens extraviadas e diversos outros problemas. Ninguém quer passar por problemas desse tipo, mas eles podem acontecer em qualquer lugar do mundo”, ressaltou o presidente da Embratur. 
 
Octaviani destacou que a indústria de seguros tem elementos que casam muito bem com a indústria do turismo. “O seguro é uma forma de deixar a experiência do viajante mais tranquila, do início ao fim. O estrangeiro que tiver algum problema e for atendido pela assistência do seguro, ele ficará super satisfeito”, completou o superintendente. 
 
O Brasil não exige seguro para os estrangeiros desembarcarem no país. Caso o turista tenha alguma intercorrência de saúde, por exemplo, ele é atendido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como todos os brasileiros, sem pagar nada por isso. Mas o seguro viagem conta com vários outros benefícios, a depender do tipo de cobertura contratado. 
 
A gerente do Jurídico da Embratur, Evelyn Melo, e o diretor de Regulação Prudencial e Estudos Econômicos da Susep, Airton Almeida, também participaram da reunião. A Susep é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Fonte: Embratur

O mercado de seguros brasileiro figura na 12ª colocação no ranking mundial, que considera o volume total de prêmios arrecadados. É o que indica o relatório anual “World Insurance sigma” do Swiss Re Institute. De acordo com o estudo, a participação do Brasil no mercado mundial é de apenas 1,2%. Vale lembrar que o país deve encerrar o ano ocupando a oitava colocação entre as maiores economias do planeta, segundo projeções da Austin Rating, o que indica um elevado potencial para crescimento da atividade seguradora. 
 
Segundo o estudo do Swiss Re Institute, o líder do ranking mundial é os Estados Unidos, com Market share de 44,9%, seguido por China (10,1%), Reino Unido (5,2%), Japão (5%), França (3,9%) e Alemanha (3,4%). 
 
Entre os países de menor porte econômico ou em desenvolvimento e que estão acima do Brasil no ranking, destaque paras a Coreia do Sul, sétima colocada no ranking, com 2,6%; e a Índia, 10ª colocada (1,9%). 
 
RESILIÊNCIA 
 
O estudo indica também que a economia global tem se mostrado notavelmente resiliente, preparando o terreno para o crescimento e a melhora da lucratividade em toda a indústria de seguros. 
 
Segundo o economista chefe do grupo Swiss Re, Jérôme Haegeli, a indústria de seguros atingiu um novo equilíbrio após os desafios dos últimos anos. “A economia global surpreendeu positivamente, o que deve aumentar a demanda por seguros. O setor de vida, em particular, é um segmento a ser observado, pois taxas de juros mais altas impulsionam a renda de investimentos e a demanda dos consumidores por anuidades, proporcionando a mais pessoas uma renda segura para a aposentadoria”, acentua o executivo. 
 
Segundo o relatório, devido à inflação e ao consequente aumento dos custos de sinistros, as seguradoras de não-vida aumentaram as taxas nos últimos anos. O Swiss Re Institute prevê que os preços mais altos continuarão para linhas pessoais em 2024, moderando em 2025. Para as linhas comerciais, embora ainda positivas, os aumentos de taxas desaceleraram, com alguns mercados começando a suavizar. 
 
No geral, o volume de prêmios de não-vida está previsto para aumentar em relação ao crescimento de 3,9% alcançado em 2023, atingindo US$ 4,6 trilhões em 2024 e US$ 4,8 trilhões em 2025. Fonte: CQCS

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) fechou um acordo para reestruturar as carreiras dos servidores da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na noite da última quarta-feira (dia 18). 
 
Para além de recomposição nos vencimentos base, a reestruturação prevê o alongamento da tabela remuneratória para os servidores dos dois órgãos de 13 para 20 padrões, em janeiro de 2025. 
 
Ficou determinada também a abrangência aos cargos de analista, inspetor, agente executivo, auxiliar de serviços gerais e cargos de nível superior integrantes do quadro suplementar da CVM e da Susep. 
 
José Lopez Feijóo, secretário de Relações de Trabalho do MGI, destacou a importância do firmamento de mais um acordo com os servidores públicos federais. 
 
– Temos certeza de que conseguimos oferecer a melhor proposta possível. Nenhuma categoria terá perdas referentes à inflação projetada para este governo e ainda haverá reposição de parte das perdas das gestões anteriores. Precisamos ressaltar também a recuperação de um espaço democrático para diálogo – afirmou. Fonte: Extra/O Globo